quarta-feira, novembro 26, 2003
Casablanca
Creio que ainda não referi aqui, mas Casablanca é o meu filme preferido. De sempre. Não sei explicar porquê.
Talvez seja a história, ou a beleza inocente de Ingrid Bergman, ou a dureza de fachada de Bogart, ou o cinismo cumplice do Capitain Renault, ou o oportunismo de Monsieur Ferrari e do seu Blue Parrot, ou ainda no eterno As Time Goes By. Não sei. Provavelmente é tudo isto.
E também a Marselhesa cantada com emoção, símbolo de liberdade contra o cadenciado e desinteressante ritmo da marcha alemã. O incontornável Aux armes, citoyens!, que não pode deixar indiferente ninguém que ame a Liberdade.
Ou talvez seja o sacrifício final da felicidade individual por um bem seguramente maior, de que restará apenas a certeza da memória, consubstanciado na pergunta e na resposta But what about us? - We will always have Paris.
AR
Talvez seja a história, ou a beleza inocente de Ingrid Bergman, ou a dureza de fachada de Bogart, ou o cinismo cumplice do Capitain Renault, ou o oportunismo de Monsieur Ferrari e do seu Blue Parrot, ou ainda no eterno As Time Goes By. Não sei. Provavelmente é tudo isto.
E também a Marselhesa cantada com emoção, símbolo de liberdade contra o cadenciado e desinteressante ritmo da marcha alemã. O incontornável Aux armes, citoyens!, que não pode deixar indiferente ninguém que ame a Liberdade.
Ou talvez seja o sacrifício final da felicidade individual por um bem seguramente maior, de que restará apenas a certeza da memória, consubstanciado na pergunta e na resposta But what about us? - We will always have Paris.
AR