terça-feira, janeiro 31, 2006

S.L.B.





Sábado levámos baile.

Sofia


domingo, janeiro 29, 2006

pensamento do dia

Considerando o que se passou ontem à noite na Luz, e hoje à tarde em todo o país, este fim-de-semana foi um verdadeiro balde de água fria.
LR

sexta-feira, janeiro 27, 2006

Correcção

O LR não votou. O CC não votou Alegre. Não sei se terá votado alegre. Aqui fica a actualização, para os nossos prezados e pacientes leitores.
AR

quinta-feira, janeiro 26, 2006

Porque não votei Alegre

Ainda pensei em começar este post mais ou menos assim: 'Alguns amigos me perguntaram insistentemente porque motivo ía votar Cavaco se gostava mais de Alegre'. Seria mentira. Desta vez, os meus amigos estiveram-se mais ou menos a borrifar em quem é que eu votava. Para dizer a verdade, também não sei onde é que eles votaram. Imagino que o CC tenha votado em Manuel Alegre, a Sofia não faço a mínima ideia e o LR ou votou Alegre ou não votou de todo. Mas não lhes perguntei e já há algumas semanas que não falamos por isso não sei. Eu votei, como seria de esperar, em Cavaco. Mas não votei alegre nem em Alegre, apesar de, de longe, ser o meu candidato preferido. Eu explico.
Nunca gostei da figura política de Cavaco. Não simpatizo com a ideia do líder messiânico, aborrece-me a pose mais ou menos arrogante do cavalheiro e irrita-me solenemente a sua total ignorância sobre quase tudo que não gire em torno de números. Gostei dos primeiros 6 ou 7 anos em que foi Primeiro-Ministro, tenho para mim que os últimos dois estiveram ligeiramente acima do pior de Guterres. Da minha boca, isto não é propriamente um elogio. Seguramente, não teria optado pelas auto-estradas mas sim pela formação tecnológica, com supervisão rigorosa da aplicação das verbas do Fundo Social Europeu. Exactamente na linha da opção irlandesa. Enfim. Passou.
Pelo contrário, Manuel Alegre trouxe para o debate político coisas de política e de, como ele disse, cidadania. Trouxe para o debate a República, a Democracia, a participação dos cidadãos na vida da comunidade, o domínio total da vida política pelos partidos políticos. Enfim, coisas que há muito deveriam estar na agenda e não estavam. E não sendo da área política dele, identifiquei-me, totalmente, com a forma como colocou estas questões e, mesmo, com a sua opinião sobre a maior parte delas. Apenas não votei nele porque, o que se tornou evidente nos debates, Manuel Alegre não tem uma visão coerente para o país. Faltou-lhe visão e preparação técnica. Sampaio era jurista, Cavaco é economista e Alegre é poeta. E um país não se dirige com assomos. Talvez noutro contexto, mas não num momento em que é necessário (digo eu) capacidade técnica em quem dirige, a todos os níveis, o país.
É certo, dirão muitos, que um Presidente não governa. Pois não. Mas influencia, sugere, alerta. E para isso, é necessário algo mais do que escrever versos e gritar vivas à República.
AR

segunda-feira, janeiro 23, 2006

salvé maravilha coisa linda de alegria



É o dealbar de uma nova era.

LR


quinta-feira, janeiro 19, 2006

Apontamentos da Campanha VII, VIII e IX

Peixe não puxa carroça; voto em Soares, asneira grossa.

A ocasião faz o ladrão, e de Soares um aldrabão.

Antes só que mal acompanhado, ou com Soares ao lado.

AR

quarta-feira, janeiro 18, 2006

O Cortador de Pedra

Era uma vez um cortador de pedra que trabalhava numa pedreira, dia após dia, de manhã à noite, sem nunca ter um dia de descanso. Entristecia-o o trabalho duro que tinha e o magro salário que ganhava, que mal lhe permitia sustentar a família. Um dia, um funcionário imperial foi visitar a pedreira e o cortador de pedra invejou-o, porque via-o no alto da sua cadeira, carregada às costas de quatro homens, sem ter que se cansar. Aquilo ela vida! E desejou ser, ele próprio, um funcionário como aquele. Os Deuses estavam à escuta e realizaram o seu desejo e o cortador de pedra viu-se na pele do funcionário, sentado na sua cadeira, percorrendo as ruas da cidade. A certo momento parou e ficou aborrecido. Não era ele um homem importante e respeitado? Porque motivo teria a sua cadeira de parar? E disseram-lhe que o Imperador estava de visita à cidade e que todas as ruas estavam bloqueadas para que ele pudesse passar. O Funcionário pensou então que aquilo sim, era vida, aquilo era ter poder e desejou ser Imperador. E os Deuses, uma vez mais, satisfizeram o seu desejo e ele viu-se na pele do Imperador. Mas, enquanto passeava no alto da sua alta cadeira, sentiu os raios de Sol a fazerem-lhe um calor insuportável e desejou ser o Sol, bem mais poderoso do que um simples Imperador. Tal como antes, os Deuses satisfizeram-lhe o desejo e viu-se no alto do céu, com o poder imenso do Sol, que era agora. No entanto, para sua irritação, uma nuvem, bem lá em baixo, colocou-se entre ele e a terra e os seus poderosos raios não conseguiam atingir as cidades e os campos. Afinal, mesmo as nuvens eram mais poderosas do que ele e desejou ser uma nuvem. E os Deuses uma vez mais satisfizeram o seu desejo e ele era, agora, uma imensa nuvem, que não só bloqueava os raios do alto Sol como fazia caír a chuva que queria sobre as terras abaixo de si. Para seu espanto, no entanto, uma enorme montanha bloqueou o seu caminho e ele percebeu que uma Montanha era bem mais poderosa do que uma nuvem. Por isso desejou ser uma montanha e os Deuses, ainda uma vez, satisfizeram o seu desejo. Ali estava ele, agora, aquela imensa massa de pedra, imóvel e poderosa, a quem o Sol não atingia e que não permitia a passagem das maiores da Nuvens. Mas foi sentindo primeiro um certo incómodo e depois uma dor profunda, como quem lhe arrancasse pedaços de si. E pensou: 'Que coisa poderá ser tão mais poderosa do que eu, que arranca partes do meu corpo e me causa esta dor?' E quando olhou para baixo, viu a trabalhar um pequeno Cortador de Pedra.
AR

Apontamentos da Campanha IV, V e VI

Que tenho que despachar estas todas antes que a Campanha chegue ao fim...

Quem anda à chuva molha-se; quem vota em Soares lixa-se.

Ladrão que rouba a ladrão tem cem anos de perdão; parvo que vota em Soares, tem cem anos de aflição.

Gaivotas em terra temporal no mar; Soares em Belém, o povinho a penar

AR

segunda-feira, janeiro 16, 2006

um João Carlos Espada assim mais culto e educadinho

Desmascarado aqui.
LR

Apontamentos da Campanha III

Para começar bem a semana, não podemos deixar de lado a sabedoria popular! Por isso ...
Soares a rir em Janeiro, é sinal de pouco dinheiro.

AR

sexta-feira, janeiro 13, 2006

O clássico

Não lhe dês Cavaco.

Sofia

Apontamentos da Campanha II

Outra pérola:
Quem vai ao mar avia-se em terra; quem vota Soares, mais cedo se enterra.

AR

quinta-feira, janeiro 12, 2006

Apontamentos da Campanha I

Até ao fim da campanha, ou enquanto me apetecer, vou aqui colocar pequenos nadas da campanha. Hoje, uma adaptação de um provérbio, que um amigo teve a bondade de me enviar.
Em Janeiro sobe ao outeiro; se vires verdejar, põe-te a cantar, se vires Soares, põe-te a chorar.

AR

domingo, janeiro 08, 2006

pequenas curiosidades do mundo árabe, parte 1

O clérigo radical Muktada Al Sadr tem esse nome devido à sua preferência por andar à mocada ao sábado.
LR

pequenas curiosidades do mundo do futebol, parte 4

Há um antigo provérbio futebolístico que diz: quem semeia wenders colhe tempestades.
LR

sexta-feira, janeiro 06, 2006

a long time ago, in a galaxy far away...

Que saudades, pá!
LR

Yule não estou a ver... já Yul havia este...



LR

cientificamente provado

Este juiz parece o AR.
LR

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