segunda-feira, fevereiro 09, 2004

happiness

Não sejas injusto, CC. Por desumano e impessoal que pareça, um lavatório torna-se ao longo dos anos um altar de recordações: os primeiros embates apaixonados, com a menina sentada no mesmo; os encantadores vómitos das crianças, e - porque não? - dos próprios paizinhos em noites de vodka; os embates mais ou menos violentos das cabeças no rebordo, em discussões domésticas.
É assim a vida maravilhosa das loiças sanitárias.
LR

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