segunda-feira, janeiro 17, 2005
a blogobela e o blogomonstro em rima antiga
Das minhas andanças pelo País dos Blogs tenho dado de caras com muita coisa. A análise corrente, da vida, da política e de tudo o mais, os mais evidentes exercícios de vaidade e nascisismo, os blogs de quem não tem olhos na cara para perceber que melhor faria em estar calado (e, reconheço, isso às vezes aplica-se à minha augusta pessoa), os blogs de quem nada tem para dizer mas não quer ficar calado (idem) e aqueles de quem tem alguma coisa para dizer e vale a pena ouvir.
Entre esses posso, sem sombra de dúvida, realçar este.
O seu último post, linkado no título deste, é um dos escritos mais originais e bem conseguidos, verdadeiramento bonito, imaginativo e, principalmente, excepcionalmente bem escrito, que tenho tido o privilégio de ler. Esta última característica estendendo-se, de resto, à generalidade dos posts do blog em questão.
Eu acho (e isto fica só aqui entre nós) que a minha amiga Bastet deveria pensar, seriamente (se é que ainda o não fez), em se dedicar à escrita.
É que tenho muita pena que o que ela tem escrito se perca na insustentabilidade deste mundo virtual.
AR
Entre esses posso, sem sombra de dúvida, realçar este.
O seu último post, linkado no título deste, é um dos escritos mais originais e bem conseguidos, verdadeiramento bonito, imaginativo e, principalmente, excepcionalmente bem escrito, que tenho tido o privilégio de ler. Esta última característica estendendo-se, de resto, à generalidade dos posts do blog em questão.
Eu acho (e isto fica só aqui entre nós) que a minha amiga Bastet deveria pensar, seriamente (se é que ainda o não fez), em se dedicar à escrita.
É que tenho muita pena que o que ela tem escrito se perca na insustentabilidade deste mundo virtual.
AR