sexta-feira, janeiro 14, 2005
O milagreiro II
Naqueles dias, passeava o Irmão Sócrates pelos jardins da Abadia, orando e meditando na palavra do Senhor, quando viu uma Sarça a arder. De imediato se prostrou, pois sabia em seu coração que Deus lhe pretendia falar. E disse, abrindo os braços:
- Meu Senhor, não passo do teu servo mais humilde!
E o Senhor sentiu a devoção do seu servo e disse-lhe:
- Quero que passes a minha palavra e que a soltes no vento que chega a todos os cantos da Terra. E disse ainda: Quero que não se mexa nos impostos e nos benefícios fiscais, pois eles são agradáveis aos Meus olhos.
O Irmão Sócrates escutou a palavra do Senhor e disse:
- Mas, meu Senhor e meu Deus, ainda há apenas três meses disse, com toda a veemência do meu ser, que estes impostos eram um ataque às famílias e à economia familiar, que com o fim dos benefícios fiscais não mais as famílias poderiam colocar os seus filhos a estudar nem preparar a sua velhice. Como posso agora, Senhor, tão pouco tempo volvido, dizer o contrário do que defendi então?
Deus escutou as palavras do seu servo e encontrou nelas verdade. E disse-lhe então:
- Esta é a minha palavra. Eis que lhes dirás que não se pode mexer nos impostos e nos benefícios ficais pois isso será mau para a estabilidade. E o Povo encontrará a verdade nestas palavras pois elas são as minhas.
E o Irmão Sócrates sentiu as lágrimas a correr por seu gentil rosto e espalhou a Palavra do Senhor. E Deus ficou satisfeito em seu íntimo e viu que isso era bom.
Aleluia, Irmãos! Aleluia!
AR
- Meu Senhor, não passo do teu servo mais humilde!
E o Senhor sentiu a devoção do seu servo e disse-lhe:
- Quero que passes a minha palavra e que a soltes no vento que chega a todos os cantos da Terra. E disse ainda: Quero que não se mexa nos impostos e nos benefícios fiscais, pois eles são agradáveis aos Meus olhos.
O Irmão Sócrates escutou a palavra do Senhor e disse:
- Mas, meu Senhor e meu Deus, ainda há apenas três meses disse, com toda a veemência do meu ser, que estes impostos eram um ataque às famílias e à economia familiar, que com o fim dos benefícios fiscais não mais as famílias poderiam colocar os seus filhos a estudar nem preparar a sua velhice. Como posso agora, Senhor, tão pouco tempo volvido, dizer o contrário do que defendi então?
Deus escutou as palavras do seu servo e encontrou nelas verdade. E disse-lhe então:
- Esta é a minha palavra. Eis que lhes dirás que não se pode mexer nos impostos e nos benefícios ficais pois isso será mau para a estabilidade. E o Povo encontrará a verdade nestas palavras pois elas são as minhas.
E o Irmão Sócrates sentiu as lágrimas a correr por seu gentil rosto e espalhou a Palavra do Senhor. E Deus ficou satisfeito em seu íntimo e viu que isso era bom.
Aleluia, Irmãos! Aleluia!
AR