quinta-feira, fevereiro 10, 2005
a guerra é a guerra II
Devo dizer que concordo com a ideia dos tiros do Gen. Mattis. Aliás, apetecia-me começar já aqui no quintal. Começava pelo Sr. Louçã. Perseguia-o à chumbada, com uma 'pressão de ar' mais potente para o fazer saltar a cada tiro. De cada vez que ele aparecesse, com aquele ar ora paternalista ora desvairado, a soltar bacoradas e parlapatices levava uma chumbada na corneta.
Depois passava para o Sr. do PCP (desculpem, mas agora não me lembra o nome dele). Para esse não podia ser um simples chumbo de pressão de ar: tinha que ser a zagalote.
Finalmente, o Sr. Sócrates. Para esse acho que chegavam uns tiritos de 'paint ball'. De qualquer das formas ele não é bem a sério, parece mais uma imagem holográfica retocada de um outro que, há uns anos, fugiu por causa de um pântano, ou lodaçal, ou lá o que era ...
AR
Depois passava para o Sr. do PCP (desculpem, mas agora não me lembra o nome dele). Para esse não podia ser um simples chumbo de pressão de ar: tinha que ser a zagalote.
Finalmente, o Sr. Sócrates. Para esse acho que chegavam uns tiritos de 'paint ball'. De qualquer das formas ele não é bem a sério, parece mais uma imagem holográfica retocada de um outro que, há uns anos, fugiu por causa de um pântano, ou lodaçal, ou lá o que era ...
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