quinta-feira, março 17, 2005

O nº 9 do Top Fnac Chiado

«It’s rough times for these bluesy guy-girl garage duos, I tell ya. I mean, sure, if you're the least bit talented you've got a massive hype machine working for you-- which isn't a bad thing-- but you'll never shake those comparisons to the band that built the boat you're sailing. I promise not to mention of the W—S— , maybe as a favor to The Kills, but mostly because the two bands sound nothing alike.
Regardless, the Kills won't need to fish for complimentary comparisons; suckers are jumping out of the water. I'll be damned if vocalist VV (nee Alison Mosshart) doesn't have a picture of PJ Harvey at her bedside, and the same goes double for instrumentalist Hotel (Londoner Jamie Hince) re: Neil Hagerty


Este pedaço de crítica saiu no Pitchforkmedia na altura do Keep on your mean side e basicamente mantem-se tudo na mesma, se possível este No Wow aproxima-se ainda mais do estilo PJ Harvey ( e isso não é mau).
Estamos em território de rock rude, guitarras sujas, lembra terra e areia,deserto e rodeos (tem algo de Texas apesar da banda vir do RU). Se calhar até podíamos evocar a estrada perdida, quiçá o nosso IC 19, que tantas alucinações já provocou nos seus utentes. Afinal aqui também há um “Murdermille” ainda que não contabilizado pelo número de gatos e outros animais mortos.
"At the back of the shell" fica no repeat. Isto de juntar palminhas à música resulta sempre ( que o digam os Outkast, as palminhas mais proveitosas do ano passado). Gosto da forma como os números vão em crescendo no "Dead Road 7" , de first a seven , com particular no third, a dicção que VV dá ao third ...

Farta um pouco mas gosto. Agora as considerações musicais reduziram-se a isto, e no entanto, parecem-me correctas.
Sofia

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