quinta-feira, julho 07, 2005
Tanta bomba, pá!
Num raríssimo momento neste blog eu e o CC estamos de acordo (se é que eu bem interpretei o post dele, um pouco abaixo deste, intitulado "A guerra dos Cobardes").
Lamento sempre a morte e/ou o sofrimento dos que são apanhados no fogo entre os que decidem guerras dos seus gabinetes e os que matam por matar.
E recordo-me, sem ironia, dos tempos da minha adolescência em que os terroristas tinham como alvos os chefes de governo e de Estado, as chefias militares e de polícia, porque a eles os consideravam como culpados das políticas que seguiam, e estes se empenhavam a apanhar os terroristas, deixando de lado as populações onde estes se escondiam.
E penso: "Tanta bomba, tanta bomba, pá, e o cabrão do Jardim lá continua!"
AR
Lamento sempre a morte e/ou o sofrimento dos que são apanhados no fogo entre os que decidem guerras dos seus gabinetes e os que matam por matar.
E recordo-me, sem ironia, dos tempos da minha adolescência em que os terroristas tinham como alvos os chefes de governo e de Estado, as chefias militares e de polícia, porque a eles os consideravam como culpados das políticas que seguiam, e estes se empenhavam a apanhar os terroristas, deixando de lado as populações onde estes se escondiam.
E penso: "Tanta bomba, tanta bomba, pá, e o cabrão do Jardim lá continua!"
AR
Comments:
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E para ti, caro LR, o IRA (esses, que chegaram a por bombas em autocarros, ao contrário das FP) também são combatentes pela Liberdade. Também não acho que isso seja indiscutível.
Os terroristas não são todos iguais, ou são?
Os terroristas não são todos iguais, ou são?
Não estava a falar em tese, meu doce e terno hooligan. Estava a falar de um post muito concreto teu, de um post de resposta meu (ainda não tinhamos comentários!), e da tua réplica.
Além disso, nunca me viste elogiar um atentado do IRA, enquanto sóbrio.
LR
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Além disso, nunca me viste elogiar um atentado do IRA, enquanto sóbrio.
LR
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