sexta-feira, outubro 13, 2006
Somente
Sorriu-me uma vez o Amor somente
E esse instante apenas me bastou
Para que no esgar com que me brindou
Toda a vida minha se mudasse num repente
Outro dia não houve em que o Sol suavemente
No horizonte azul fino da manhã se elevasse
Nem a Lua no céu estrelado já brilhasse
Como até aí fizera desde sempre.
Maldito o dia em que o sorriso me brilhou
Desse Amor cruel, sem futuro, que olhei,
Carrasco de meus dias, que matou!
Feliz de mim que sua luz por sorte vi
E ainda que o não prove, já bastou
Saber que um dia, apenas um, sorriu p'ra mim.
AR
E esse instante apenas me bastou
Para que no esgar com que me brindou
Toda a vida minha se mudasse num repente
Outro dia não houve em que o Sol suavemente
No horizonte azul fino da manhã se elevasse
Nem a Lua no céu estrelado já brilhasse
Como até aí fizera desde sempre.
Maldito o dia em que o sorriso me brilhou
Desse Amor cruel, sem futuro, que olhei,
Carrasco de meus dias, que matou!
Feliz de mim que sua luz por sorte vi
E ainda que o não prove, já bastou
Saber que um dia, apenas um, sorriu p'ra mim.
AR
Comments:
<< Home
Pois, lá dizia o Luis Vaz "para mim basta amor somente...". Essa cena do amor pá é mesmo uma gaita! :)
Enviar um comentário
<< Home