terça-feira, janeiro 16, 2007
Divagações LXXVII
A minha filha confessou, um dia destes, que o Pedro era o grande amor da sua vida.
Considerando que têm os dois seis anos só posso invejá-los pelos muitos anos de amor e entrega que têm pela frente.
E se não for - provavelmente, dada a pouca idade de ambos, não será - que seja outro. Mas que possa viver um grande amor sem limites nem medos nem renúncias nem lamentos, e que com isso possa ser plenamente Mulher, é o voto que aqui lhe deixo.
AR